Os sintomas descritos, incluindo olhos vermelhos e lacrimejantes, descamação do rosto e das mãos, depois melhoraram "e suas vidas não estão em perigo", acrescentou o WSJ.
As fontes do jornal falaram de um possível envenenamento e de supostos simpatizantes da linha dura em Moscou que, segundo dizem, querem sabotar as negociações destinadas a acabar com a guerra na Ucrânia.
Um parente de Roman Abramovich, no entanto, disse por sua vez que não tinha certeza da identidade de quem acusou o grupo, especifica o Wall Street Journal, afirmando também que os especialistas ocidentais não puderam determinar a causa dos sintomas.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse no domingo que vários empresários russos, incluindo Abramovich, se ofereceram para ajudar a Ucrânia.
O Wall Street Journal revelou na semana passada que o presidente ucraniano pediu ao seu homólogo americano Joe Biden que não sancionasse Abramovich, argumentando que ele poderia desempenhar um papel nas negociações de paz Ucrânia-Rússia.
De fato, o nome do bilionário não aparece neste momento na lista de oligarcas sancionados por Washington, ampliada várias vezes desde a ofensiva russa lançada em 24 de fevereiro, a última na quinta-feira passada